Duas explosões, em um intervalo de 20 segundos, no começo da noite desta quarta-feira (13), ocorreram em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. A área foi isolada.
Bombeiros e militares especializados em explosivos estão no local (veja vídeo acima). Segundo testemunhas, foram ouvidas duas explosões "muito fortes".
Uma pessoa morreu. O corpo está na calçada, junto à Praça dos Três Poderes. Ainda não há informações sobre o que provocou as explosões.
As pessoas que estavam no térreo do prédio do STF foram retiradas do local. Seguranças da Câmara dos Deputados, de onde pode ser ouvida a explosão, disseram que um carro explodiu no estacionamento que fica entre o STF e o Anexo IV da Câmara dos deputados.
O Supremo informou ainda que a segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF. O secretário de Segurança do Distrito Federal Sandro Avelar informou que a Esplanada dos Ministérios foi fechada.
Lauana Costa estava na parada de ônibus, em frente ao STF. Segundo ela, um homem passou, segurando uma sacola, e acenou com "um joinha".
Em seguida, ela ouviu a primeira explosão. Quando olhou para trás o homem jogou algo perto da estátua da Justiça e logo caiu.
Durante uma entrevista dada pela deputada Erika Hilton (PSol), por volta das 19h30, no Palácio do planalto, é possível ouvir o barulho das explosões.
Fonte: G1
O Supremo Tribunal Federal (STF) validou por unanimidade nesta quarta-feira (6) o acordo fechado pelo governo federal, os estados de Minas Gerais,Espírito Santo e mineradoras para reparar os danos da tragédia de Mariana, em Minas Gerais. A partir de agora, passa a contar o prazo de até 150 dias para que as indenizações sejam pagas. O Tribunal Regional Federal da 6ª Região vai monitorar a implantação do acordo. Em sua decisão, Barroso cita que o valor pactuado é significativo e faz deste um dos maiores acordos ambientais da história, possivelmente o maior. Em sessão no STF nesta manhã, Barroso explicou aos demais ministros os detalhes do seu entendimento e disse que há estimativa de que milhares de ações judiciais sobre o mesmo tema sejam extintas, caso os participantes dos processos passem a aderir à solução consensual.
O acordo, fechado nove anos depois de um dos maiores desastres ambientais do Brasil, prevê medidas estimadas em R$ 170 bilhões divididos em três frentes:
Segundo dados do governo, 300 mil pessoas podem requerer a reparação. Pelo acordo, serão pagos:
O novo acordo também deve garantir a recuperação ambiental de áreas atingidas pelo desastre.
A tragédia foi em 2015. A barragem de Fundão, da mineradora Samarco, controlada pela Vale e BHP, se rompeu, despejando mais de 44 milhões de m³ de rejeitos de minério de ferro.
O desastre matou 19 pessoas e espalhou destruição na bacia do Rio Doce, em Minas Gerais, com danos até a foz do rio, no Espírito Santo, e no Oceano Atlântico. Quarenta e nove municípios foram atingidos.
Um ano depois, foi feito o primeiro acordo para indenizar as vítimas, e criada a Fundação Renova, para cuidar das ações de reparação de danos.
Nove anos depois, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), a Fundação Renova só conseguiu indenizar 112 mil pessoas.
Esse acordo foi considerado como insuficiente para assegurar os direitos dos atingidos a uma reparação justa e satisfatória.
O número de 112 mil pessoas, contudo, é, segundo a assessoria da BHP, o contemplado apenas em uma modalidade de indenização.
Ainda segundo a empresa, o total de pessoas assistido por todas as modalidades de indenização e de auxílio financeiro é de aproximadamente 432 mil.
Fonte: G1
O navio de carga Concórdia naufragou a caminho de Fernando de Noronha, na noite do domingo (15). Segundo o dono da embarcação, Antônio Gonçalves, o navio afundou nas proximidades da Ilha de Itamaracá, no Grande Recife. A tripulação era formada por nove pessoas e as primeiras informações divulgadas pela Marinha do Brasil são de que quatro pessoas foram resgatadas com vida e cinco estão desaparecidas.
Um alerta foi emitido nos grupos de navegadores para facilitar a busca dos tripulantes. A embarcação partiu do Recife no sábado (14).
“O barco saiu no sábado, estava quase no meio do caminho. A carga soltou e a tripulação resolveu retornar para o Recife. O barco pode transportar até 180 toneladas e estada cheio”, contou o dono do barco, Antônio Gonçalves.
Antônio Gonçalves disse que o navio transportava material de construção e alimentos. “Os porões estavam com materiais para abastecer os mercados da ilha, além de material de construção. O movimento em Noronha melhorou, o prejuízo é grande”, declarou Antônio.
A rota entre o Recife e Fernando de Noronha tem 545 quilômetros. Os navios que abastecem a ilha levam cerca de 48 horas no percurso.
O g1 entrou em contato com a Marinha do Brasil, que informou que o navio saiu do Porto do Recife e que tomou conhecimento do naufrágio na noite de domingo (15).
Segundo a autoridade marítima, o Concórdia estava a aproximadamente 8,5 milhas náuticas (cerca de 15 quilômetros) da praia de Ponta de Pedras, no município de Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.
Ainda segundo a Marinha, foi acionada a estrutura do Salvamar Nordeste, que está coordenando a operação de busca e salvamento no litoral pernambucano, com o Navio-Patrulha (NPa) Macau, subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste, e com a Aeronave H36 da Força Aérea Brasileira.
A Marinha também emitiu um comunicado de "Aviso aos Navegantes" para a comunidade marítima, para "ampliar a divulgação sobre o ocorrido e alertar as embarcações que estejam navegando em áreas próximas do ocorrido para apoiar nas buscas".
Até a última atualização dessa reportagem não foi informado para onde os tripulantes resgatados foram levados.
Fonte: G1
Um avião que pertence à empresa do sertanejo Gusttavo Lima foi apreendido pela Polícia Civil de São Paulo na manhã desta quarta-feira (4). A investigação faz parte da Operação Integration, que prendeu a empresária, advogada e influenciadora Deolane Bezerra, e foi deflagrada em conjunto com as forças policiais de Pernambuco, Paraná, Paraíba, Minas Gerais e Goiás.
O avião, prefixo PR-TEN, foi recolhido por policiais enquanto passava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí (SP). A ação mira uma organização criminosa que, segundo a Secretaria de Se
A polícia não informou qual é a ligação da aeronave com o esquema, nem explicou qual a relação do cantor com a investigação.
Segundo apurado pela TV TEM, uma testemunha ligada ao hangar onde a aeronave estava disse que a Polícia Civil foi ao local e informou à empresa do aeroporto que o avião não poderia sair de lá.
Conforme a Agência Nacional de Avião Civil (Anac), a aeronave está registrada para a empresa Balada Eventos e Produções LTDA, do cantor. Ainda segundo dados da Anac, o registro do avião tem "situação normal".
Fonte: G1
Irmãs gêmeas comemoraram juntas 99 anos de idade em Florianópolis, na quinta-feira (22). Vizinhas, Maria de Lurdes Flores e Maria das Dores Schnorr contam que são inseparáveis e já pensam em comemorar o centenário em uma festa conjunta, no ano que vem.
"Quero chegar lá, se Deus quiser. Junto com ela, porque eu, sozinha, não adianta. É bom nós duas juntas. Me sinto muito feliz, porque tenho muita saúde. Tenho esse andar de velhice, mas o resto tá tudo bem", declarou Maria de Lurdes Flores à NSC TV.
Na manhã de quinta-feira, elas se reuniram na casa de Maria de Lurdes, em um encontro com os familiares mais próximos, para celebrar a vida das irmãs.
Um cachorro da raça Rottweiler matou um homem de 42 anos em Anápolis (GO), cidade distante 55 quilômetros de Goiânia, na madrugada do último domingo (18). Segundo a Polícia Militar, o homem estava na rua, abusando sexualmente de outro cachorro, um vira-lata caramelo, e em seguida abriu o portão da casa onde estava o cão rottweiller. O cão desferiu várias mordidas nas pernas do homem e arrancou um pedaço das nádegas.
De acordo com o registro da PM, foi o dono do cão quem acionou a polícia. Ele disse que tentou retirar o cão de cima do homem, mas ele já estava morto. Outra moradora do bairro contou aos policiais que escutou latidos de cães, foi verificar o que estava acontecendo e viu o homem, sem roupas, cometendo o crime de zoofilia.
O caso está sendo tratado pela polícia como uma morte acidental e o dono do cachorro não foi detido e não deve ser indiciado, mas prestará esclarecimentos à polícia nesta semana.
Fonte: Band
O cantor Amado Batista foi processado por caseiros após o filho deles morrer por afogamento na piscina de uma fazenda do cantor, em Goianápolis, na Região Metropolitana da capital. O casal alega nos autos do processo que a piscina não tinha tela de proteção, que houve negligência no socorro da criança e indiferença por parte do cantor após a morte.
A morte da criança aconteceu em 20 de maio de 2022. No processo, o homem e a mulher, que foram demitidos após a morte do filho, afirmam que foram contratados em abril do mesmo ano para serem caseiros na fazenda do cantor.
O casal afirma que a criança de 3 anos foi socorrida pelo gerente da fazenda, levada a uma unidade de saúde do município de Terezópolis, onde foi constatado o óbito. Ainda nos autos do processo, eles pedem uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil e pagamento por pensão referente a 65 anos, caso a criança vivesse até essa idade, no valor total de R$ 450 mil. Se somados, o valor atingiria R$ 950 mil.
Fonte: G1