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Missão dos Estados Unidos vai inspecionar frigoríficos do Brasil na próxima semana

Uma missão veterinária dos Estados Unidos estará no Brasil para inspecionar frigoríficos de bovinos e suínos a partir de segunda-feira (10), informou nesta sexta-feira (7) o Ministério da Agricultura. O objetivo do governo brasileiro é retomar as exportações de carne bovina fresca aos americanos, que estão suspensas desde 2017. A auditoria, que vai durar até o dia 28, será realizada em abatedouros de seis estados: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Ainda serão inspecionados os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDAs) em São Paulo e Minas Gerais. Os Serviços de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério (SIPOAs) de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de Goiás também serão fiscalizados. Os roteiros serão cumpridos por duas equipes, de seis veterinários, do Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar dos Estados Unidos (FSIS, na sigla em inglês), órgão que pertence ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Para a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o Brasil já cumpriu todas as exigências feitas pelos americanos em relação à qualidade do produto brasileiro e agora está pronto para dar início às exportações de carne bovina in natura. Em junho 2017, os EUA decidiram suspender as compras de carne bovina fresca do Brasil, menos de um ano após abrirem o mercado ao país. Tinham sido necessários 15 anos de negociação para que os produtores brasileiros conseguissem exportar para aquele país. Agora, o serviço de inspeção americano pretende verificar se os produtos brasileiros atendem aos requisitos sanitários daquele país. Na época da suspensão, autoridades dos EUA disseram que carregamentos tinham problemas na carne, como abscessos e tecidos proibidos. Em março deste ano, após negociações com os EUA, a ministra Tereza Cristina disse que as questões burocráticas estavam resolvidas com as autoridades sanitárias americanas.

 

Fonte: G1

Sexta, 31 Maio 2019 12:39

A Defesa Civil Estadual informou nesta sexta-feira (31) que monitora a região do Norte e Vale do Itajaí pelo risco de estragos ao longo do dia com a previsão de mais chuva. Desde quinta-feira (30), pelo menos 34 cidades tiveram danos. Há escolas públ

A Defesa Civil Estadual informou nesta sexta-feira (31) que monitora a região do Norte e Vale do Itajaí pelo risco de estragos ao longo do dia com a previsão de mais chuva. Desde quinta-feira (30), pelo menos 34 cidades tiveram danos. Há escolas públicas sem aulas, os níveis dos rios estão elevados e o solo encharcado preocupa municípios. O número de desalojados e desabrigados ainda é contabilizado pelo estado. De acordo com o diretor de Gestão de Desastres da Defesa Civil, Sandro Nunes, a cidade que mais requer atenção nesta sexta é Rio do Sul, no Vale do Itajaí, pelo risco de inundação. "Por lá já há abrigos aberto e o Rio Itajaí- Açu está subindo. Também já estamos encaminhando kits humanitários e convidando pessoas a se deslocarem para locais seguros", explicou Nunes. A chuva afeta desde a última semana Santa Catarina. O Sul e Oeste do estado seguem trabalhando em reconstrução e atendimento a vítimas. No entanto, segundo a Defesa Civil Estadual, a chuva não deve chegar a estas regiões com tanto volume. A cidades do Sul do estado foram afetadas na última quinta-feira (25) e nesta segunda-feira (28) emitiram decretos emergencias. Com previsão de mais precipitação, aulas foram canceladas preventivamente nesta quinta (31). Ainda na quinta, o Oeste catarinense teve três cidades com danos e três rodovias prejudicadas. A Defesa Civil Estadual emitiu cinco alertas e o órgão opera em estado de atenção em relação a possíveis transtornos entre quinta e a manhã desta sexta. Pela manhã, o risco era de deslizamentos em Meleiro, Caçador, Praia Grande, Antônio Carlos, Blumenau, Joinville, Benedito Novo e Timbó. Os maiores acumulados de chuva nas últimas 24 horas foram em Caçador (100 mm), Praia Grande (99 mm) e Rio do Oeste (97 mm).

 

Fonte: G1

Conselho de Proteção Animal firma convênio com o SAAE para garantir recursos à causa em Governador Valadares

Ao andar por Governador Valadares não é preciso procurar muito para encontrar um animal sem dono pelas ruas. Às vezes têm aspecto saudável, outras aparentam ter alguma doença e, não raro, estão feridos por maus tratos ou atropelamentos. Para amparar esses bichos, voluntários buscam na internet doações para salvá-los e encontrar um lar onde possam viver tranquilos e seguros, mas essa luta esbarra na falta de recursos e de políticas públicas voltadas para a população animal. Agora, a causa ganhou um aliado importante na cidade. Criado há um ano e meio, foi empossado em fevereiro deste ano o Conselho Municipal de Proteção Animal, que é composto por membros da sociedade civil e do poder público, como objetivo de propor e executar políticas voltadas para a proteção dos animais. “Com a criação do Conselho uma nova consciência é assumida na cidade. O Conselho vai participar ativamente na elaboração e na execução prática de projetos voltados para a proteção dos animais, junto ao esforço coletivo dos vários segmentos da sociedade envolvidos nesta causa. É uma grande vitória, pois a realidade de políticas públicas para proteção dos animais está cada vez mais se positivando para além de meros discursos éticos”, comemora a presidente do conselho, Rosângela Gonçalves Coelho. Uma das primeiras ações foi a assinatura, neste mês, de um convênio com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) para garantir verbas necessárias para o trabalho em prol dos animais. Moradores sensíveis à causa poderão autorizar doação para o Conselho por meio da conta de água. “O cidadão que desejar contribuir irá assinar uma autorização contendo endereço, matrícula, RG, CPF do titular da conta e valor da arrecadação. Após a entrega da autorização no SAAE, será inserido na conta de água do usuário o valor referente à contribuição mensal. Lembrando que essa cobrança só é feita com a autorização do titular da conta, que é quem define o valor que deseja doar”, explica Rosângela. A presidente do Conselho de Proteção Animal afirma que serão desenvolvidas ações de conscientização para estimular as doações da comunidade e aponta como os recursos arrecadados serão utilizados. “Servirá para a realização de políticas públicas como campanhas de castração para o controle populacional, ração, vacinação, consultas, remédios, exames, transfusões de sangue, cirurgias, vermifugação, atendimentos veterinários e internações em clínicas, tratamentos longos, quimioterapia, resgates, campanhas de adoção e de conscientização da posse responsável, enfim, empenharemos todos os recursos em favor destas vidas”, explica. Ainda não há data prevista para envio dos formulários de autorização para todos os usuários do SAAE, mas interessados que já desejarem contribuir com a causa podem entrar em contato com Conselho pelo email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. “Não é necessário ser protetor para salvar a vida de um animal. Precisamos cada vez mais de pessoas associadas à causa, basta ter força de vontade, compaixão e disposição para esta missão”, conclui Rosângela.

 

Fonte: G1/vales

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