O cantor Parrerito está internado desde sábado, 29, após ser diagnosticado com covid-19, e precisou ser entubado depois de ter um mal súbito na tarde da segunda-feira, 31. Integrante do Trio Parada Dura, o sertanejo está em um hospital em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Uma publicação feita no Instagram do Trio Parada Dura nesta terça-feira, 1, informou que o quadro do cantor é "estável", e que ele está na UTI do Hospital Unimed desde a tarde de ontem, 31. "O cantor está em UTI com uso de respirador mecânico e sob observação médica", diz a publicação.
Com 67 anos de idade, Parrerito faz parte do grupo de risco para a covid-19. O Trio Parada Dura chegou a se apresentar em uma live no domingo, 30, sem Parrerito. A atualização sobre o estado de saúde do cantor inclui um agradecimento pelas "mensagens de carinho e boas energias para a recuperação do Parrerito".
Fonte: Terra
O cacique Raoni Metuktire, de 89 anos, líder da etnia Kayapó, está internado em um hospital de Sinop, a 503 km de Cuiabá, com coronavírus (Covid-19). Raoni é conhecido internacionalmente pela defesa dos direitos dos povos indígenas. A equipe médica do Hospital Dois Pinheiros confirmou que o Cacique teve Covid-19 e que exames mostram presença de anticorpos. A pedido da família, somente foi divulgado que, caso o quadro permaneça estável, o Cacique Raoni terá alta em breve. Sua idade inspira cuidados e o Cacique Raoni seguirá com assistência médica até ficar completamente recuperado.
Fonte: G1
O padre Antônio Firmino, da paróquia São João Batista, em Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata Mineira, desejou a morte de católicos que não estão indo à missa por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus. Segundo o pároco, os fiéis que não estão no grupo de risco e optaram por sair só quando houvesse a vacina deviam "morrer antes" que ela fosse entregue à população. No vídeo, que também está circulando pelas redes sociais, o padre diz que a igreja está respeitando as normas de distanciamento, mas repreendeu os fiéis que não estão frequentando as reuniões. "Então, a gente vai vendo quem realmente ama a eucaristia", disse ele. "Porque tem alguns católicos, engraçado, que tem saúde tem tudo e dizem: 'Eu só vou na igreja quando tiver a vacina'. Tomara que não apareça vacina para essas pessoas. Ou que morram antes da vacina chegar. Porque existem pessoas que não têm problema nenhum, que não estão no grupo de risco. Mas isso significa que a pessoa não tem fé nenhuma", concluiu o padre. A reportagem entrou em contato com a Arquidiocese de Belo Horizonte que ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.
Fonte: Estado de Minas
Leonildo Sachi, mais conhecido como Leo Canhoto, morreu na madrugada do último sábado (25) aos 84 anos, em São Paulo.
O músico estava internado há três semanas após sofrer três paradas cardíacas. No hospital, ele desenvolveu pneumonia e não resistiu à doença.
Nascido em Anhumas, interior de São Paulo, ele começou na música atuando como empresário e compositor, mas se tornou famoso por montar dupla com Robertinho e ajudar a introduzir a guitarra elétrica na música sertaneja durante a década de 1970.
Além dos instrumentos de rock, a dupla ficou conhecida pelo visual que misturava cabelos compridos e roupas extravagantes, medalhões e joias, inspirados na jovem guarda, Elvis e Beatles.
Durante os anos de atuação, a dupla teve sucessos como Apartamento 37 e O Último Julgamento. Além disso, eles apareceram no cinema, com o filme Chumbo Quente (1978), escrito pelo próprio Leo Canhoto.
Em 1983, a dupla se separou, mas voltou a se reunir, sendo a última vez em um encontro realizado em 2018.
Léo Canhoto e Robertinho foram as principais influências de duplas como Milionário e José Rico, João Mineiro e Marciano, Chitãozinho e Xororó e chegaram a inspirar DJs de funk nos anos 90, que extraíam diálogos das músicas da dupla para utilizar nas produções.
Nos últimos anos, Leo Canhoto formava uma dupla ao lado de Dino Santos, que confirmou a morte do parceiro musical. "Ele foi um revolucionário. Deixou um trabalho fenomenal. E vamos continuar levantando essa bandeira", escreveu nas redes sociais.
Fonte: R7
O cantor sertanejo João Mulato morreu na manhã desta segunda-feira (20), aos 70 anos, em Bauru (SP). De acordo com a família do cantor, ele fazia tratamento contra um câncer há um ano e morreu no Hospital Estadual. João Mulato nasceu em Minas Gerais e morava há 12 anos em Bauru. Ele era bastante conhecido pelo sertanejo raiz e sucessos com a dupla Douradinho. O sepultamento será no Cemitério do Redentor, ainda sem horário marcado.
Fonte: G1
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra que 14 corpos de pacientes com suspeita do novo coronavírus estão posicionados ao lado de pacientes internados no Hospital Pronto Socorro João Lúcio, na Zona Leste de Manaus. A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) informou, por meio de nota, que apenas cinco corpos já haviam sido liberados até as 17h desta quinta-feira (16). No Amazonas, o número de casos confirmados da Covid-19 chegou a 1.719, nesta quinta-feira, com 124 mortes. O estado tem um dos maiores coeficientes de incidência do novo coronavírus por milhão de habitantes do País. O vídeo mostra que os corpos estão na Sala Rosa da unidade, local destinado ao atendimento de pacientes com a Covid-19. No local, há pacientes internados. As imagens começaram a circular na noite dessa quarta-feira (15). Procurada sobre a situação, a Susam informou que os 14 óbitos ocorridos no Hospital João Lúcio, entre a noite de ontem e o início da manhã desta quinta-feira (16/04), foram de pacientes suspeitos de Covid-19. Até a publicação desta matéria, conforme a Susam, nove permaneciam no local aguardando os familiares com as declarações de óbito. Com a capacidade máxima operacional atingida no Hospital Delphina Aziz, o Governo do Amazonas informou que os pacientes que tiverem necessidade de atendimento e chegarem à unidade com suspeita de Covid-19 deverão ser remanejados pela Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam) para outras unidades de saúde da rede pública. De sobreaviso ficam as chamadas "salas rosas", instaladas nos pronto-socorros, em nove postos de Serviços de Pronto-Atendimento e duas Unidades de Pronto-atendimento da capital. Elas têm leitos clínicos e de estabilização com respiradores, caso o paciente necessite de intervenção enquanto aguarda a transferência para o hospital de referência. A Susam informou, ainda, que o Hospital João Lúcio tem recebido pacientes suspeitos de Covid-19 até que seja ampliado o número de leitos do Hospital Delphina Aziz e o Hospital da Nilton Lins entre em operação. Com a capacidade ampliada do Delphina e o reforço dos leitos do hospital de retaguarda, o HPS João Lúcio ficará exclusivo para o atendimento de urgência e emergência para suporte da rede. Desses pacientes, oito tinham idade acima de 60 anos, seis tinham comorbidades serveras, todos foram admitidos no hospital em estado grave, sendo cinco nas últimas 24 horas. Todos os pacientes receberam assistência adequada e manejo clínico de acordo com as suas necessidades, medicação e oxigênio.
Fonte: G1
O Ceará atingiu, nesta quinta-feira (16), 100% da capacidade das Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) específicas para tratamento da Covid-19 na rede pública. Conforme a secretária executiva de Vigilância e Regulação da Secretaria da Saúde (Sesa), Magda Almeida, o estado já possui 48 pacientes na fila de espera por uma vaga, até a manhã desta quinta. O índice de pessoas com o novo coronavírus no estado chegou a 2.386 nesta quinta. O número de pacientes mortos pela doença permanece em 124. Até a noite desta quarta (15), o Ceará tinha 169 pessoas hospitalizadas em UTIs por causa do coronavírus, de acordo com a Sesa. Desse total, 113 estavam em Fortaleza. Segundo Magda, é o perfil maior gravidade de pacientes com Covid-19 que demanda as estruturas especializadas. Cada paciente fica, em média, de 7 a 14 nesses leitos. “A pressão assistencial, independente dos números, é muito grande sobre os leitos de UTI porque não conseguimos abrir todos os 800 leitos que a gente projetava. Nossos respiradores não foram entregues, e estamos com muitos problemas em relação a isso. Nesse momento, apesar de não estarmos no pico esperado da epidemia, estamos com leitos de UTI em ocupação máxima”, explica Magda. O cenário é de alerta porque, pelas projeções matemáticas utilizadas pela pasta, a ocupação das UTIs foi atingida uma semana antes do esperado. “Se pegarmos todos esses modelos, nossos números reais estão sempre um pouquinho maiores do que o computador calculou, e isso acaba preocupando a gente”, afirma Magda.
Fonte: G1